De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), os próximos dias em São Luís serão de temperatura mínima de 25° e máxima de 33°, com nuvens e possibilidade de chuva isolada.

Os últimos dias nublados e com chuva isolada ainda não são indícios de que o estado esteja chegando no período chuvoso. Chuvas intensas mesmo só a partir de janeiro de 2025, que é quando o Maranhão chega ao período chuvoso. Na região da Baixada as primeiras chuvas costumar vir em meados de dezembro, mas o período intenso ocorre a partir do mês de fevereiro.

Uma frente fria entre o litoral da Bahia, de Alagoas e do Sergipe está estimulando nuvens carregadas sobre parte do Nordeste, e esse sistema ainda ajuda a organizar um corredor de umidade sobre o sul do MA e do PI, aumentando as condições para temporais, segundo o Climatempo.

Essa condição vem sendo favorecida nesse período, primavera/verão, porque acontecem mudanças atmosféricas sobre o Brasil, que facilitam a formação das grandes nuvens cumulonimbus, que são nuvens escuras que provocam não só a chuva forte, mas também raios, ventos fortes e às vezes granizo. A formação de nuvens cumulonimbus é causada por um contraste de temperatura, como a troca rápida de massas de ar.

Instruções INMET

Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda). Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia. Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Cidades que podem ter chuva intensa

Alto Parnaíba
Balsas
Barão de Grajaú
Benedito Leite
Carolina
Feira Nova do Maranhão
Fortaleza dos Nogueiras
Loreto
Mirador
Nova Colinas
Nova Iorque
Pastos Bom
Sambaíba
São Domingos do Azeitão
São Félix de Balsas
São João dos Patos
São Raimundo das Mangabeiras
Sucupira do Norte
Sucupira do Riachão
Tasso Fragoso

Um crime bárbaro foi registrado na madrugada da última sexta-feira (22) em Central do Maranhão, a 45 km de Pinheiro. Um grupo de criminosos invadiu o Eneide Circus, instalado naquela cidade e exigiram dinheiro dos funcionários. Durante o assalto, uma bailarina foi vítima de abuso sexual, enquanto sua filha pequena dormia ao lado.

A vítima descreveu os momentos de terror que viveu em um relato emocionado. Segundo ela, os assaltantes a ameaçaram com uma arma e a pediram dinheiro repetidamente. O pior é que o crime ocorreu na presença de sua filha, o que aumentou o impacto psicológico da situação.

A polícia ainda não identificou ou prendeu nenhum suspeito, o que gerou comoção na cidade e intensos pedidos por justiça e mais segurança pública. É fundamental que a sociedade se mobilize para apoiar as vítimas de violência e pressionar as autoridades para que os responsáveis sejam punidos.

É importante lembrar que a violência é um problema que afeta a todos e que é necessário trabalhar juntos para criar um ambiente mais seguro e respeitoso. Esse estupro coletivo praticado por marginais causou repulsa da população de quase todo o estado do Maranhão, uma vez que repercutiu nos mais variados veículos de imprensa, portais de notícias e blogs.

O fato também envergonha a segurança do Estado que precisa dar uma resposta rápida e certeira, colocando na cadeia os autores desse hediondo crime. Aliás já está passando da hora de o governo do Estado dar uma satisfação à população da Baixada Maranhense e Litoral ocidental acerca do alto índice de violência e crimes cometidos em todos os municípios das citadas regiões.

Urge que os órgãos de justiça e segurança planejem e executem uma força tarefa a fim de por fim as guerras de facções que consomem a paz da população de todas essas cidades da Baixada e Litoral ocidental maranhense.

Para 2025, com a economia nacional em recuperação e o retorno das receitas de impostos, o aumento do piso salarial pode ser mais robusto.

O reajuste do piso salarial dos professores para 2025 pode atingir até 15% ou um pouco mais, segundo previsão do especialista em políticas públicas, professor Júlio C Costa Ribeiro. Em entrevista ao site Dever de Classe, o pesquisador afirmou que, embora o índice exato dependa de fatores econômicos, a análise das tendências de crescimento do custo aluno (VAAF) desde a criação do piso salarial indica que esse será o aumento mais provável.

De acordo com o professor, o reajuste do piso dos professores não é uma decisão política, mas sim uma correção automática, com base no crescimento do VAAF, que considera a evolução dos recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). A lei federal nº 11.738/2008, que regulamenta o piso salarial, determina que o aumento do piso seja calculado com base nesse índice, levando em consideração o custo por aluno no período de dois anos anteriores.

Em 2024, o reajuste foi de apenas 3,62%, refletindo o pequeno crescimento do VAAF em 2023, devido à queda na arrecadação de impostos e desonerações fiscais durante o ano de 2022. No entanto, a expectativa para 2025 é de um crescimento significativo do VAAF, que deve superar 15%. “Isso se deve à recuperação econômica do país, após o impacto das desonerações fiscais de 2022, e à estabilização das receitas do Fundeb”, explicou Júlio C Ribeiro.

O especialista destacou que, assim como ocorreu em 2022, quando o reajuste do piso foi de 33,24%, a recuperação econômica pode resultar em um grande aumento no custo aluno, o que impulsionará o reajuste do piso salarial para os professores em 2025. “Em 2022, o piso teve um grande aumento porque o VAAF de 2021 cresceu drasticamente após o impacto de 2020, quando a pandemia e a crise econômica impediram a correção”, detalhou o professor.

A previsão do especialista oferece uma esperança para os professores, que, ano após ano, aguardam a atualização do piso salarial. Para 2025, com a economia nacional em recuperação e o retorno das receitas de impostos, o aumento do piso salarial pode ser mais robusto, atendendo à necessidade de valorização dos profissionais da educação.

Assim, a expectativa é que o reajuste de 2025 seja o maior desde o expressivo aumento de 2022, garantindo uma melhoria substancial para os professores em todo o Brasil.

Fonte: Portal de Prefeitura

O portal Metrópoles trouxe à tona, com exclusividade, o rompimento político entre Flávio Dino, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e Carlos Brandão (PSB), governador do Maranhão. A matéria, assinada pelo jornalista Paulo Cappelli, destacou que Dino, ex-governador e mentor político de Brandão, não o convidou para seu casamento, marcado para o dia 30 deste mês, o que simboliza o fim da relação entre os dois líderes que dominaram a política maranhense nos últimos anos.

Relação de aliança e o acordo político rompido

Dino e Brandão eram considerados os principais aliados políticos do Maranhão. Com o apoio decisivo de Dino, Brandão assumiu o governo do estado em 2022, após a renúncia de Dino para concorrer ao Senado, e venceu a eleição em primeiro turno. O acordo entre ambos previa que Brandão deixaria o cargo em 2026, abrindo espaço para que o vice-governador Felipe Camarão (PT) disputasse a eleição ao governo estadual. Entretanto, conforme reportado pelo Metrópoles, Brandão sinalizou que não pretende cumprir o combinado e que continuará no cargo até o fim do mandato. Além disso, há planos de lançar seu sobrinho como candidato ao Executivo estadual, movimento que irritou Dino.

O ponto de ruptura: a indicação ao TCE-MA

O Metrópoles detalhou que a crise escalou após Dino vetar a nomeação de Flávio Vinícius Araújo Costa, advogado de confiança de Brandão, para uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA). Dino argumentou que a indicação não seguia os critérios constitucionais, já que ações foram movidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pelo partido Solidariedade.

No entanto, o entorno de Brandão viu a ação de Dino como um movimento para impedir que o governador consolidasse sua influência política no estado, já que o controle sobre o TCE-MA é visto como uma posição estratégica no Maranhão. Essa decisão aumentou as desconfianças e aprofundou a distância entre os dois líderes.

Acusações mútuas de deslealdade

A reportagem do Metrópoles ressaltou que a relação entre Dino e Brandão foi se deteriorando por conta de acusações de deslealdade de ambos os lados. Dino, que se orgulha de ter combatido o domínio de oligarquias políticas no Maranhão, expressou frustração com a gestão de Brandão, especialmente com a nomeação de parentes do governador para diversos cargos importantes na administração estadual. Em outubro, o ministro Alexandre de Moraes (STF) determinou o afastamento de parentes de Brandão de seis órgãos públicos, incluindo a Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria de Infraestrutura e Companhia de Gás do Maranhão, agravando ainda mais a crise.

Por outro lado, aliados de Brandão acusam Dino de ainda manter influência no estado e de usar seu poder no Judiciário para bloquear indicações estratégicas, sugerindo que Dino estaria “com um pé na canoa do Judiciário e outro na política”. Há especulações de que Dino ainda sonharia com uma candidatura à presidência da República, o que explicaria sua tentativa de evitar que Brandão fortalecesse sua base política no Maranhão.

Crise atinge a Assembleia Legislativa

Além da disputa pela indicação ao TCE-MA, o Metrópoles revelou que a ruptura entre Dino e Brandão também teve reflexos diretos na Assembleia Legislativa do Maranhão. A eleição para a presidência da Casa, em um momento inédito, terminou empatada entre a candidata apoiada por Brandão, Iracema Vale (PSB), e o candidato da oposição, Othelino Neto (Solidariedade). Cada um recebeu 21 votos de seus pares. A vitória de Iracema foi garantida apenas pelo critério de desempate da idade.

No entanto, o clima de instabilidade permanece. Othelino Neto indicou que poderá acionar o STF para tentar reverter o resultado, e deputados estaduais que perderam espaço no governo, após a nomeação de parentes por Brandão, seguem insatisfeitos.

Alinhamento com partidos de direita e mudança no cenário político

Outro fator que contribuiu para o afastamento entre Dino e Brandão foi o realinhamento político do governador. Desde que assumiu o governo, Brandão tem feito alianças com partidos de direita, como o PP, União Brasil e o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, o que desagrada Dino, que sempre se posicionou à esquerda e mantém proximidade com o governo federal de Luiz Inácio Lula da Silva.

Esse movimento político de Brandão ampliou ainda mais o fosso entre ele e Dino, consolidando a ruptura. Enquanto Dino parece mais focado no Judiciário, seus aliados ainda especulam sobre uma possível volta à política, talvez com ambições para a presidência, o que seria um novo desafio para Brandão no cenário estadual.

O casamento de Dino, sem a presença de Brandão, será mais que uma cerimônia privada: simbolizará o fim de uma era de cooperação política que transformou a dinâmica de poder no estado.

Fonte: Metrópoles/Uol e Imaranhense

Único nome já em movimentação na sucessão estadual, o prefeito de São Luís Eduardo Braide (PSD) ganha espaço na mídia com uma vantagem inicial nesta largada: ele não tem adversário conhecido no front.

Faltando menos de um ano e meio para decidir se deixa ou fica no mandato até o final, o governador Carlos Brandão (PSB) resiste a definir um nome para sua sucessão, o que impede, também, o próprio vice-governador Felipe Camarão (PT) – que seria candidato natural – de se apresentar em campanha ao eleitor.

Eduardo Braide reelegeu-se prefeito com mais de 70% dos votos, segunda maior votação do país. Sem um nome para fazer contraponto ao seu projeto, ele larga na frente e pode se consolidar.

Em algumas pesquisas de municípios ele já está aparecendo; e bem!”, é o que tem dito a interlocutores, em linhas gerais, o presidente do MDB maranhense, Marcus Brandão, segundo apurou o jornalista Marcos D’Eça.

Mas o próprio Marcus, que é irmão do governador Carlos Brandão (PSB), mostra-se contrário à liberação da campanha do vice-governador. Os Brandão entendem que podem eleger um “poste” se o governador permanecer no mandato até o final. A história mostra que esta possibilidade pode até acontecer, desde que o governo esteja consolidado na política, o que não é o caso. No cômputo geral Brandão faz apenas um governo regular. Para ter um candidato competitivo, é necessário que ele seja mostrado pelo menos dois anos antes do pleito.

O governo já se perdeu neste prazo e segue em divisão sobre a candidatura de Felipe Camarão ou a de outro nome mais próximo do governador, embora já haja quem defenda, de lado a lado, a repactuação do projeto de 2026 como forma de salvar a eleição.

Enquanto isso, Eduardo Braide vai navegando sozinho.

Em céu de brigadeiro…

Do Blog do Marcos D’Eça (Com adaptações)

Na madrugada desta sexta-feira (22) em São Luís, um homem foi baleado enquanto tentava ser contido por um agente da Guarda Municipal. O jovem identificado como Wanderley Marques não resistiu aos ferimentos causados pelos disparos e faleceu dentro do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I).

Segundo relatos de pessoas que estavam no local, Wanderley apresentava um comportamento agitado e ao ser abordado pelos guardas municipais, foi atingido por dois tiros durante a tentativa de conte-lo. Os agentes oficiais foram acionados com o objetivo de conter uma ocorrência de vandalismo e ameaças a pacientes e profissionais de saúde que estavam no local, no entanto o controle da situação foi perdido ocasionando o assassinato. O reincidente caso põe em xeque a qualidade profissional e emocional dos guardas municipais.

Visando compreender as medidas tomadas pelos órgãos competentes, assim como entender as apurações realizadas a respeito do ocorrido, a redação do O Imparcial entrou em contato com a Prefeitura de São Luís por meio da SEMUSC. Em nota, a pasta afirma que: “Na madrugada desta sexta-feira (22), a Guarda Municipal foi acionada para atender uma ocorrência de vandalismo e ameaças a pacientes e profissionais de saúde no Hospital Socorrão I. A Corregedoria da SEMUSC está apurando o caso e informa ainda que o guarda municipal foi afastado de suas funções até a conclusão da investigação.“

Fonte: O Imparcial

A Polícia Federal (PF) concluiu nesta quinta-feira (21) o inquérito que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

Ainda segundo a PF, as provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo Poder Judiciário.

As investigações apontaram que os envolvidos se estruturaram por meio de divisão de tarefas, o que permitiu a individualização das condutas e a constatação da existência de ao menos seis núcleos: o de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; o Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado; o Jurídico; o  Operacional de Apoio às Ações Golpistas; o de Inteligência Paralela e o Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas.

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), nesta terça-feira (19), recebeu no Palácio de La Ravardière o deputado estadual Othelino Neto (Solidariedade) e a senadora Ana Paula Lobato (PDT).

O encontro poderia até passar despercebido, mas depois da disputada eleição da Assembleia Legislativa, onde Othelino foi derrotado pelo critério de idade após dois empates e Braide ter sido reeleito no 1º Turno em São Luís com mais de 70% dos votos, obviamente que não passou.

Oficialmente o assunto seria a destinação de emendas parlamentares para a capital maranhense, mas é inegável que as eleições de 2026 estiveram em debate.

Braide tem tido seu nome ventilado para disputar o Governo do Maranhão em 2026, apesar de jamais ter dito algo nesse sentido. Já Othelino, rompido com o grupo do governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), procura aliados para as próximas eleições.

É aguardar e conferir, mas 2026 está bem aí e as movimentações já começaram.

“Não vamos permitir que ousem debater anistia depois disso”, dizem os ministros em mensagem de “tolerância zero” a parlamentares.

Em meio à repercussão das explosões que estremeceram a praça dos Três Poderes na noite de quarta-feira (13), ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se mobilizaram rapidamente para enviar um recado contundente ao Congresso Nacional: “não vamos permitir que ousem debater anistia depois disso”. A informação foi revelada por Natuza Nery, do g1, que destacou a mensagem de “tolerância zero” dos ministros em relação a eventuais propostas de anistia para envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

As explosões, que ocorreram com um intervalo de apenas 20 segundos, elevaram a tensão e a preocupação entre as autoridades de Brasília. O primeiro artefato foi detonado em um veículo estacionado no Anexo IV da Câmara dos Deputados, localizado próximo ao STF. Minutos depois, uma segunda explosão foi registrada em frente ao Supremo. O carro utilizado no atentado estava registrado em nome de Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul, Santa Catarina, nas eleições municipais de 2020. Francisco foi identificado como a vítima fatal da segunda explosão, que ocorreu depois de uma tentativa frustrada de invadir o STF.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, a suspeita inicial é de que Francisco tenha atuado sozinho. No entanto, as investigações foram encaminhadas à Polícia Federal, que considera a hipótese de um plano mais amplo e possivelmente articulado, motivando o envolvimento do ministro Alexandre de Moraes como relator das investigações. A gravidade do episódio levou à necessidade de medidas mais rigorosas para a segurança da Esplanada, agora não apenas contra multidões, mas também contra ameaças aparentemente isoladas e atentados pontuais.

Fontes ligadas ao setor de segurança e ao próprio STF relataram que a percepção entre as autoridades é de que o incidente representa uma escalada preocupante, sugerindo a necessidade de uma revisão na proteção das sedes dos Três Poderes. Além disso, o episódio reforçou a determinação dos ministros em não aceitar, sob qualquer circunstância, discussões sobre anistia. Deputados e senadores receberam telefonemas ainda na mesma noite, reforçando a mensagem do STF de que o atentado representa uma linha vermelha que não pode ser cruzada.

Fonte: G1

A deputada estadual Iracema vale (PSB) foi reeleita presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, em sessão realizada na tarde desta quarta-feira (13), no plenário Deputado Nagib Haickel, em segundo turno.

A eleição que muitos apostavam fosse fácil, por pouco não dava a vitória para o Deputado Othelino. Isto demonstra sobre tudo que a Deputada Iracema Vale não tem a liderança que parece ter, e que  os “Leões” já não causam tanto medo assim.

Os trabalhos foram conduzidos pelo deputado Arnaldo Melo (PP).  Iracema havia empatado com o deputado Othelino Neto (PCdoB), seu antecessor na presidência, em uma votação em primeiro turno onde ambos obtiveram 21 votos cada. Nessa segunda etapa houve um novo empate, mas pelo critério de idade Iracema saiu vencedora. Iracema tem 56 anos e Othelino 49.

A chapa encabeçada por Iracema, ‘União e Continuidade’, para o biênio 2025/2026, tem a seguinte composição:

Deputado Antônio Pereira (PSB – candidato a 1º vice-presidente); Fabiana Vilar (PL – 2º vice-presidente), Hemetério Weba (PP – 3º vice-presidente); Andréia Rezende (4ª vice-presidente); Davi Brandão (PSB – 1º secretário); Glalbert Cutrim (PDT – 2º secretário); Osmar Filho (PDT – 3º secretário); e Guilherme Paz (PRD – 4º secretário). A posse oficial da nova Mesa Diretora da Alema ocorrerá em fevereiro de 2025.

Os desdobramentos desta eleição histórica veremos nos próximos dias. Aguardemos.